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MAPFRE Brasil participa do evento “Gerenciamento de Seguros e o Impacto financeiro nas organizações

A identificação dos fatores de riscos a que as empresas estão expostas e as oportunidades de mitigá-los foram o foco da apresentação feita aos empresários por Almir Costa, diretor de Riscos Industriais do GRUPO SEGURADOR BANCO DO BRAISL E MAPFRE.

Experiência da MAPFRE Brasil na mitigação de riscos

A identificação dos fatores de riscos a que as empresas estão expostas e as oportunidades de mitigá-los foram o foco da apresentação feita aos empresários por Almir Costa, diretor de Riscos Industriais do GRUPO SEGURADOR BANCO DO BRAISL E MAPFRE.O objetivo do encontro, promovido pela Câmara Oficial Espanhola de Comércio no Brasil, foi contribuir para a troca de experiência e disseminar as melhores práticas de gestão, considerando a experiência da MAPFRE Brasil na mitigação de riscos.

Almir Costa, diretor de Riscos Industriais do Grupo Segurador Banco do Brasil e MAPFRE, falou para executivos do mercado brasileiro sobre os diversos riscos a que as empresas estão expostas e sobre a importância da prevenção, destacando o impacto financeiro das perdas para as organizações.O Brasil representa um dos mercados mais promissores para o desenvolvimento do setor de seguros. No entanto, diante de tanta volatilidade financeira, política, social, climática e tecnológica por que passa o país, as perdas são cada dia mais significativas.

“Em 2016, o potencial do mercado de seguros (a soma do mercado real e do BPS) no Brasil era de R$ 497,9 bilhões, 2,4 vezes o mercado total de seguros no país, naquele ano”, afirmou Almir Costa.

Impactam a BPS fatores como a cultura dos seguros, a demografia, o desenvolvimento econômico, novos meios de consumo e a legislação, que merece um estudo à parte, por trazer grandes desafios ao desenvolvimento dos programas globais de seguros.

“A legislação brasileira prevê que riscos locais devem ser cobertos por apólices locais, assim como os prêmios pagos, salvo exceções previstas em situações específicas”, explica Costa.

O desafio da seguradora consiste em preservar os critérios técnicos e jurídicos, garantir a observação dos direitos do consumidor, dar viabilidade às operações, saúde e abrangência da carteira de seguros.

Para atender os clientes de maneira eficaz, a companhia estruturou “Programas Mundiais de Seguros”, um conjunto de apólices que garante a operação em diversos países. A ideia é fazer com que a companhia no Brasil passe de um escritório emissor para ser produtor, que não apenas emita as apólices, mas que seja o detentor da administração delas aqui.

A solução ainda é algo novo no País, razão pela qual é preciso investir na cultura do seguro, não só para que iniciativas como essa sejam reconhecidas, mas para que seja possível a existência de contratos de seguros modernos, condizentes com o mundo globalizado, que atendam as reais necessidades dos segurados no Brasil.

Conforme concluiu o executivo, “é possível avançar bastante quando entendemos realmente o que o cliente faz, quais os riscos que ele tem, como é o mercado. Essa é a tendência do nosso mercado [brasileiro], que requer cada vez mais produtos customizados e atendimento personalizado, sob medida às diferentes necessidades dos clientes”.

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